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Desembargador Cunha toma posse em Academia Internacional e recebe várias honrarias no RJ
- 21 de setembro de 2018
- Posted by: Juliana Lacerda
- Category: Assessoria de Imprensa
O Fundador do Cescage e Desembargador do TJ-PR, Prof. PhD José Sebastião Fagundes Cunha, recebeu várias honrarias nesta quinta-feira (20), no Rio de Janeiro. Em solenidade tomou posse na cadeira n. 17, na Academia Internacional de Jurisprudência e Direito Comparado, no salão histórico do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
O Desembargador Fagundes Cunha recebeu Diploma e a Medalha ‘Antonio Rulli Junior’, comemorativa aos 15 anos da ESMAT, segundo consta na descrição, ‘por sua contribuição para a construção do conhecimento e sua dedicação acadêmica voltada à pesquisa científica e ao aprimoramento da prestação jurisdicional do Poder Judiciário do Estado do Tocantins e do Brasil.
“Não há como agradecer tanta honraria. A alegria e a gratidão levarei por toda a eternidade. Se presta como mais um incentivo a permanecer nesta luta diária, especialmente por se tratar do reconhecimento de pessoas tão especiais e comprometidas com os mesmos ideais com os quais comungamos.
Cadeira n. 17
A cadeira n.17 foi ocupada por Sebastião Rodrigues Montezuma (Doutor em Direito pela Universidade do Brasil, catedrático da Universidade Federal do Rio de Janeiro no programa de pós-graduação – mestrado e doutorado – dentre tantos títulos, se destaca o de educador), Patrono Francisco Jê Acaiaba de Montezuma, primeiro e único Visconde de Jequetinhonha, formado pela Universidade de Coimbra, foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, deixou vasta obra literária, lutou pela independência, quando no exílio recebeu do Supremo Conselho dos Países Baixos, hoje Bélgica, uma carta de autorização para instalar um Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito no Brasil. “Honra desmedida integrar Academia onde foram Confrades Marcelo Caetano, Orlando Gomes, Caio Mário, Mitterrand e tantos outros nomes ilustres”, disse Doutor Cunha.
Presidente da Seção Estadual do Paraná do Instituto dos Magistrados do Brasil
Além disso, o Instituto dos Magistrados do Brasil, outorgou o Desembargador José Sebastião Fagundes Cunha, com o diploma de presidente da Seção Estadual do Paraná do Instituto dos Magistrados do Brasil. Foi homenageado pelos membros do instituto com medalha e diploma .
“Fui surpreendido com a convocação pela presidência e diretoria do Instituto dos Magistrados do Brasil, do qual há décadas participo, para assumir a presidência e constituir a diretoria, comprometendo-me a honrar e realizar em favor do instituto dos magistrados do brasil. Vamos inovar com a home page, instituir o site da seção paraná, instalar plataforma de ensino à distância e realizar o primeiro Congresso Internacional comemorativo em conjunto com a Academia Internacional de Jurisprudência e Direito Comparado a Escola Judicial da América Latina e outras instituições do mesmo quilate. Vamos buscar contribuições para a revista e instituir uma revista eletrônica na nossa Seção Estadual do Paraná. uma honra inesperada que aceitamos como mais uma proposta de trabalho e esperamos contar com o apoio de todos os magistrados paranaenses”, relatou.
Agradecimento Especial
O Fundador do Cescage e Desembargador do TJ-PR, Prof. PhD José Sebastião Fagundes Cunha, fez um agradecimento especial aos familiares, amigos e convidados que participaram da sessão solene. No texto, deixa uma mensagem especial à todas as pessoas que contribuíram para esses reconhecimentos.
“Formidável contar com a presença daqueles que amamos, que nos amam, e se prestar como exemplo que com perseverança, dedicação, estudo e trabalho podemos alcançar patamares de reconhecimento e compromisso, sem compadrios, acreditando na ética, na solidariedade, na possibilidade de construção de um futuro melhor para deixarmos a nossos sucessores. Viver é caminhar deixando pegadas de exemplo e de dignidade. O sonho ainda é possível de converter-se em realidade. Lutem sempre! Nunca aceitem uma invalidação! Alimentar sempre a sensibilidade para o perfume das flores, apesar de tantos espinhos para alcançar o perfume”, descreveu Fagundes Cunha.