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Equipes do Cescage inovam no maior Hackathon da América Latina
- 3 de outubro de 2022
- Posted by: Juliana Lacerda
- Category: Noticias
O Cescage marcou presença no evento Hacking.Rio 22, com oito equipes de seis cursos da instituição, que participaram do evento através do Metaverso. Considerado o maior hackathon da América Latina, o evento ocorreu de forma híbrida (presencial e remota) de sexta, 02, à domingo, 04, no Rio de Janeiro.
O evento consistiu em uma maratona onde as equipes tinham 42 horas para desenvolver programas relacionados à sua área do conhecimento, aliando inovação tecnológica, criatividade e busca por soluções de questões ligadas à profissão.
Os estudantes do CESCAGE participaram do Hacking.Rio 22 de forma remota, utilizando a estrutura dos laboratórios do Campus Ecológico para o desenvolvimento das atividades e dinâmicas do evento. As equipes que participaram do hackathon foram:
- NINA EletricCescage e INOVA, de Engenharia Elétrica;
- Arq Attack, de Arquitetura e Urbanismo;
- 9 Saúde, de Enfermagem;
- ADMCescage, de Administração;
- Turma do 9° período, de Engenharia Civil;
- 89 MRT e MVP31, de Medicina Veterinária.
A experiência de participar de um grande evento como o Hacking.Rio 22 pode agregar na formação dos alunos, principalmente aqueles que até então tinham pouco conhecimento com a área da tecnologia e as linguagens de programação.
Também foi uma forma de estimular os estudantes a buscar inovações tecnológicas para o ambiente das suas futuras profissões.
O objetivo do grupo MVP31, de Medicina Veterinária, foi desenvolver um sistema que rastreia tartarugas marinhas baseado em design intuitivo que permite identificar os animais pelo formato do crânio e do casco, além de delimitar por onde ele nadou. O maior desafio encontrado pela equipe, conta a participante Rebeca Araujo Mota, foi “desenvolver um link de acesso no segundo checkpoint do desafio. Por isso, a equipe recrutou um programador para auxiliar desde o início, o que ajudou muito”
A aluna define a experiência como muito importante, pois não apenas permitiu que ela e sua equipe aprendessem sobre tecnologia, mas conhecer mais sobre sua própria área de conhecimento.
“Foi interessante participar, mesmo não chegando até o final, pois foi uma oportunidade de falarmos sobre um assunto que consideramos muito importante para a saúde do planeta”, comenta a aluna de Medicina Veterinária Milena Vossgrau.
Ela fez parte da Equipe 89 MRT, que desenvolveu um projeto na área de desenvolvimento ODS 7, ou seja, voltado às formas de produção de energia limpa. Ela comentou sobre a participação da sua equipe no Hacking.Rio 22:
Em que consistia seu projeto?
Nosso projeto consistia num aplicativo que conectava uma rede de hotéis e mostrava a porcentagem de CO2 que emitiam. Ao fim do período de contagem, o hotel que emitisse menos CO2 recebia uma bonificação.
Quais foram os desafios durante o processo e quais as soluções encontradas pela equipe?
Além da dificuldade de fazer a contagem das emissões de CO2, compreender a tecnologia para montar o aplicativo se mostrou um desafio por não ser nossa área de estudo. Para contornar esta situação, nossa solução foi incluir uma pessoa com experiência em programação na equipe.
Quais os resultados alcançados pela equipe? Qual lição tiram da experiência?
Chegamos à última etapa da competição, mas não pudemos concluir por problemas técnicos e, portanto, não obtivemos resultados. Mas o sentimento que fica com a experiência é de esperança em perceber que há pessoas preocupadas com o planeta.